quarta-feira, 30 de maio de 2012

Recursos energéticos fósseis

A natureza oferece uma série de recursos indispensáveis ao homem, entre eles podemos citar os minerais. Os recursos minerais foram extraídos de maneira mais intensa a partir da Primeira Revolução Industrial. Uma vez que para o funcionamento da indústria era preciso ter abundância de matéria-prima e energia, logo nesse seguimento de produção, os recursos mais utilizados são os minérios, que podem ser renováveis e não renováveis e metálicos ou não metálicos.

Fonte: www.notapositiva.com


Os minerais fósseis são de origem orgânica, tiveram a sua utilização difundida a partir da Revolução Industrial com a invenção da máquina a vapor, que era movida a carvão mineral, de origem fóssil. Em geral, esses minerais têm o seu uso vinculado à produção de energia, da maneira que a movimenta, além de máquinas, aviões, carros, caminhões, entre outros. Os recursos energéticos fósseis possuem outros usos, pois são agregados na produção de inúmeros produtos.

Os principais são: petróleo e carvão. Esses são de importância fundamental para o desenvolvimento de qualquer nação, tendo em vista que países desprovidos de tais recursos enfrentam muitas dificuldades nos seguimentos industriais, comerciais e agrícolas.

Fonte: www.brasilescola.com

O petróleo formou-se há milhões de anos, a partir de matéria orgânica (restos de animais, vegetais e microrganismos) que se armazenaram no fundo dos oceanos. Por causa da temperatura e da pressão sofrida, a matéria orgânica transformou-se num líquido viscoso, de coloração escura. 

Esse importante recurso mineral é extraído todos os dias em várias partes do mundo, a unidade de medida usada é o barril, que equivale a 159 litros de petróleo. Após a extracção do petróleo do subsolo ou do fundo do mar, ele é transportado para as refinarias, onde o minério bruto é beneficiado e transformado em produtos como: gasolina, óleo diesel e querosene. A partir do petróleo são fabricados ainda: plásticos, borrachas sintéticas, asfalto, fertilizantes, fibras e muitos outros. 

O carvão formou-se há milhões de anos através da decomposição de matéria orgânica (vegetais e animais) que transformou-se face à abundância em carbono, um elemento rochoso, o próprio carvão mineral. Uma das principais utilizações desse minério é de servir de energia em fornos siderúrgicos, nos quais é produzido o aço. O carvão também é agregado no fabrico de corantes, insecticidas, plásticos, medicamentos, entre outros.

Reflexão:
Os recursos energéticos fosseis são extremamente importantes para o dia a dia do ser humano. A sua exploração é demasiada, mas a utilização de energias renováveis ajuda que estes recursos sejam conservados e se prolonguem anos e mais anos

Fonte: 
- www.brasilescola.com






quarta-feira, 16 de maio de 2012

O Veludo Azul da Superfície de Mercúrio

No centro da imagem acima existe uma área de terreno escuro e azul escuro. Os cientistas que trabalham com a sonda MESSENGER referem a esse tipo de terreno como um Material com Baixa Reflexão, ou LRM do inglês. Além de ser escuro em todos os comprimentos de onda, o LRM reflete menos luz nos comprimentos de onda mais longos do que o material médio na superfície de Mercúrio.

Fonte: cienctec.com.br

Os nossos olhos percebem a luz no comprimento de onda longo no final do espectro visível, como o vermelho, e nos curtos como o azul. Assim, o LRM é dito ter uma coloração azul com relação à superfície de Mercúrio como um todo. Entre as crateras mostradas na imagem acima pode-se citar a Kuiper, a Yeats, a Dominici e a Homer.

Reflexão:
Esta noticia não é muito adequada à geologia, mas é extremamente interessante e por isso gostamos de partilha-la com os nossos visitantes. São curiosidades como estas que marcam o nosso mundo e o nosso universo. Este universo é tão rico e nós demos a conhecer um pequeno ponto dele.

Fonte: 
- cienctec.com.br

Inaugurado o Museu do Quartzo em Viseu

No passado dia 1 de Maio foi inaugurado o Museu do Quartzo, Centro de Ciência de Viseu. Situado em pleno Monte de Santa Luzia, o Museu foi inaugurado numa cerimónia que contou com a presença do Ministro da Ciência e do Ensino Superior, Nuno Crato, e do professor e geólogo Galopim de Carvalho, que dá nome ao Centro Interpretativo.

Fonte: dãotv.pt



A obra engloba um investimento de cerca de 3 milhões de euros. O Museu conta com dois pisos com área de acolhimento, de trabalho e espaços dedicados a experiências pedagógicas e uma zona de exposições onde estarão em destaque relógios e instrumentos de precisão.



Reflexão:

São noticias como estas que dão valor ao mundo da geologia no nosso país. É mais um marco que torna a geologia tão importante no desenvolvimento do nosso pais. O único museu de quartzo no mundo situa-se em Portugal, mas propriamente em Viseu. 

Fonte:
- www.rtp.pt

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Impacto ambiental

O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente, surgiu a partir da evolução humana, ou seja, no momento em que o homem começou a evoluir no seu modo de vida. Nos primórdios da humanidade, o homem mantinha uma relação de submissão com o meio ambiente. 
Fonte: cienciahoje.pt



Com o passar do tempo o homem descobriu o fogo, mas o impacto gerado por este era irrelevante para a natureza, depois passaram a cultivar alimentos e criar animais, com isso o impacto ambiental começou a aumentar graduadamente. Pois para plantar e para o gado pastar era necessário derrubar árvores de determinados lugares, além do mais, a madeira derrubada servia para construir abrigos mais confortáveis e obtenção de lenha. A partir desse momento, começou a se tornar mais visível os impactos ambientais causados pelo homem como, por exemplo, a alteração em certas cadeias alimentares.


Fonte: cnpm.embrapa.br


Alguns impactos ambientais:
• Diminuição da biodiversidade;
• Erosão;
• Inversão térmica;
• Ilha de calor;
• Efeito Estufa;
• Destruição da camada de ozono;
• As chuvas Ácidas;
• Mudanças climáticas, etc.

O que fazer para diminuir os impactos ambientais:
• Reflorestar as áreas devastadas;
• Criar um processo de contra a poluição dos rios, etc.
• A aplicação do desenvolvimento sustentável;
• Uso consciente dos recursos naturais;
• Evitar qualquer tipo de poluição.
• Conscientizar as gerações futuras sobre a preservação ambiental;
• Criar leis que garantam essa preservação, etc. 

Reflexão:
No âmbito da disciplina de Geologia e do estudo do impacto dos recursos geológicos, decidimos partilhar esta informação com os visitantes do nosso e-portefólio. É uma das causas que o nosso país sofre à diversos anos, mas tem que ser combatido urgentemente.


Fonte:
- mundoeducacao.com.br

Definição de recursos geológicos, minerais, energéticos e hídricos

Recursos geológicos:
- Todos os bens naturais de natureza geológica existentes na crosta terrestre e que são passíveis de aproveitamento. O seu aproveitamento está dependente da respectiva concentração na crosta terrestre. Os recursos geológicos conhecidos que podem ser explorados denominam-se reservas. Por apresentarem um processo de formação muito lento, e inferior à taxa de consumo humano são não renováveis, à excepção dos recursos hídricos e calor geotérmico.


Fonte: arochaquefezafotossintese.blogs,sapo,pt


Recursos minerais:
- Recursos minerais são diversos materiais passíveis de serem utilizados pelo Homem e que foram concentrados lentamente por vários processos geológicos, podendo ser classificados em metálicos e não metálicos.À concentração média de um elemento químico na crosta terrestre dá se o nome de clarke, exprimindo-se em exprime-se em partes por milhão (ppm) ou gramas por tonelada (g/t).
Os locais cuja concentração média de um elemento é superior ao clark desse elemento chamam-se jazigos minerais.
Certos minerais que contêm determinados metais na sua composição são denominados minérios, cuja extracção é acompanhada de uma parte não aproveitável: a ganga.
A exploração mineira provoca ainda inúmeros danos ambientais (desflorestação, remoção das camadas de solo, perturbação de ecossistemas frágeis, alteração da paisagem, etc)

Fonte: arochaquefezafotossintese.blogs.sapo.pt


Recursos Energéticos:
-  Os recursos energéticos são fundamentais para a actividade do ser Humano, estando na base do avanço tecnológico e industrial da Humanidade.
A maior parte da energia consumida na actualidade provém de combustíveis fósseis (75%).
A utilização de combustíveis fósseis provoca inúmeros danos ambientais (aumento do efeito de estufa, poluição das águas, alterações climáticas e consequente subida do nível médio das águas, chuvas ácidas, etc).

Fonte: rusoares65.pbworks.com

Recursos hídricos:

- Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso numa determinada região.Procura este conceito dar relevância à necessidade de integrar a gestão da água em função dos seus diferentes tipos de uso, das diferentes dimensões de conhecimento que estão envolvidas, dos diferentes tipos de instituições. Consiste na valorização da água em função da sua natureza renovável e fluída.


Fonte: rusoares65.pbworks.com



Reflexão:
No âmbito da disciplina de Geologia e do estudo da exploração dos  recursos geológicos, decidimos colocar algumas definições sobre o estudo dos mesmos.

Fonte:
- Geologia 12 de Félix,José Mário; Sengo, Isabel Cristina; Chaves, Rosário Bastos

As correntes oceânicas quentes causam a maioria da perda de gelo na Antárctida

Esta animação mostra a circulação em torno das plataformas de gelo na Antárctida ocidental. As camadas são indicadas, no qual o vermelho é a camada mais espessa (maior do que 550 metros), enquanto que o azul é a camada mais fria (inferior 200 metros).

Fonte: nasa.gov


Reflexão:
Com este trabalho concluímos que não é só o aquecimento global que provoca o degelo de grandes massas glaciares, mas também a correntes oceânicas quentes também provocam o mesmo.

Fonte: 
-www.nasa.gov

Cientistas franceses afirmam que a Terra se formou por uma colisão de vários tipos de meteoritos

Uma equipa de cientistas franceses descobriu que a formação da Terra, contrariamente ao pensado até agora, não aconteceu pela colisão de um só tipo de meteorito, segundo informou nesta sexta-feira, 23, o Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) da França. 

O grupo de especialistas analisou isótopos de silício terrestre e outros materiais procedentes de diferentes condritas de enstatita, o tipo de meteorito caído com mais frequente no planeta. Esta nova descoberta, segundo o CNRS, não resolve de uma maneira completa a questão sobre a origem da Terra, mas abre uma via interessante de análise.

Fonte: estadao.com


A suposição inicial de que a Terra surgiu a partir de um só tipo de condritas tinha sido consequência da "surpreendente semelhança" entre a composição isotópica das mostras terrestres analisadas e a dessas condritas. No estudo foi possível ver-se que se o núcleo terrestre procedesse da soma de um único tipo de condrita a temperatura de formação do magma no centro do planeta seria de 1,5 mil graus Kelvin, muito inferior aos 3 mil graus que indicam os modelos anteriores. 

A pesquisa, cujos resultados foram publicados na passada sexta-feira na revista científica Science, revela igualmente que os isótopos de silício medidos em rochas terrestres e lunares eram similares. 


Reflexão:
Segundo as conclusões dos cientistas, o material que compõe o corpo da Lua fez parte do núcleo terrestre antes de ela se formar, o que reforça a teoria que o satélite originou-se devido à colisão de um protoplaneta contra a Terra. Noticias como estas são extremamente importantes para podermos compreender a formação do nosso planeta. É importante saber tal facto e gostamos sempre de partilha-lo com os nossos visitantes.

Fonte:
- estadao.com

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Acidez dos oceanos aumenta a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos

As emissões de dióxido de carbono estão a elevar a acidez dos mares e oceanos a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos, que, a manter-se, impedirá a vida marinha em poucas décadas, revela um estudo.A investigação, que a revista científica Science publica que na passada sexta-feira, dia 2 de Abril, refere que a química marinha sofreu “profundas alterações” nos últimos 300 milhões de anos, embora nenhuma “tão rápida, grande e global” como a de hoje. 

A acidez marinha produz-se à medida que o dióxido de carbono emitido pela atividade humana – originada fundamentalmente pela queima de combustíveis fósseis – é absorvido pelos mares e oceanos. Um terço das emissões vai directamente para os oceanos e mares, que se tornam progressivamente tanto mais ácidos quanto mais frias são as suas águas.

Fonte: bgnaescola.wordpress.com

A acidez, que prejudica muitas formas de vida marinha, interfere, sobretudo, com o desenvolvimento das espécies com carapaça ou esqueleto de carbonato cálcico, como corais e moluscos. Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Alemanha e Holanda examinou, para a investigação, centenas de estudos paleoceanográficos, incluindo de fósseis de sedimentos marinhos.

Em declarações à agência Efe, Carles Pelejero, investigador do Instituto de Ciências do Mar espanhol, advertiu que a acidez dos oceanos já está a afetar algumas espécies de fitoplâncton próprias de altas latitudes, que são a base principal da dieta dos salmões e das baleias.

Fonte: envolverde.com.br


Reflexão:
De acordo com o investigador, “as águas de altas latitudes, como as do Oceano Glacial Árctico e Antárctico, que são muito frias e, por isso, muito ácidas e ricas em dióxido de carbono, atingirão, numa ou duas décadas, condições químicas que impedirão que os organismos com carapaça sobrevivam”.

Actualmente, a zona mais afetada, segundo Carles Pelejero, é a costa oeste do Pacífico, onde os criadores de ostras observaram que a fertilidade e o crescimento dos moluscos estão cada vez piores.


Fonte:
- bgnaescola.wordpress.com

Direcção-Geral de Geologia admite 10 interessados nas minas de Jales/Gralheira

A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) admite que possa receber mais de 10 propostas para a prospecção e pesquisa de ouro em Jales/Gralheira, Vila Pouca de Aguiar, cujo vencedor será anunciado a 5 de Julho.


O Governo lançou um "procedimento concursal", para a concessão de uma exploração mineira em Jales/Gralheira em Vila Pouca de Aguiar, atribuindo neste caso uma área para prospecção e pesquisa de ouro. O anúncio foi publicado no passado dia 19 de Abril em Diário da República (DR). 

Já várias empresas manifestaram interesse nestas áreas, pelo que a DGEG admite que poderá haver mais de 10 propostas para avaliação.

Fonte: diariodetrasosmontes.com


Este procedimento contempla uma área para atribuição directa de uma concessão experimental e uma outra à sua volta em que o objectivo será o de prospecção e pesquisa. Os trabalhos de reconhecimento e sondagens levarão ou não, à confirmação de abertura uma mina de ouro. Se essa confirmação tiver lugar então entrar-se-á numa fase de projecto para exploração que envolverá procedimentos administrativos mais complexos.

Por aqui o início da exploração é muito mais antigo. As minas de Tresminas terão sido das mais importantes do Império Romano, tanto que eram geridas directamente pela Guarda do Imperador. O auge da exploração de ouro terá ocorrido durante os séculos I e II d.C.

Fonte: rtp.pt

As minas de Jales, que fecharam em 1992 em Vila Pouca de Aguiar, foram a últimas de onde se extraiu ouro em Portugal. Com o fim da exploração muitas pessoas ficaram sem os seus empregos e as escombreiras, deixadas a céu aberto, revelaram ser prejudiciais à saúde pública.

"No caso da possibilidade de uma nova exploração mineira em Jales, o investimento é visto como uma janela de oportunidade e, como tal, queremos saber qual e como será essa oportunidade", afirmou à Lusa o presidente da autarquia, Domingos Dias.

Fonte: tripmondo.com


A câmara, segundo salientou, vê com bons olhos o interesse relevado pelas empresas em Jales, "pela dinâmica que isso envolve e, sobretudo, pelas contrapartidas que daí advenham para a comunidade local".

"Hoje, no século XXI, há uma nova forma de encarar a exploração dos recursos endógenos. Naturalmente que todos os investimentos feitos no concelho de Vila Pouca de Aguiar são bem-vindos se contribuírem para o desenvolvimento sustentado do nosso tecido social", salientou. 

Reflexão:
Ao nos depararmos com tal facto, achamos por bem partilhar a noticia com os visitantes do nosso blog. É uma noticia que leva o norte do pais ao mais alto nível no ramo da geologia. É extremamente bom para o nosso pais, que a industria mineira volte a dar frutos como nos deu antigamente.

Fonte:
- jornaldenegocios.pt


Ciclo de Milankovitch

No âmbito da disciplina de Geologia, foi -nos proposto a realização de um trabalho sobre o ciclo de Milankovitch.


Reflexão: 
Depois da elaboração do trabalho sobre o ciclo de Milankovitch, achamos por bem coloca-lo no nosso e-portefólio, pois pensamos que é do interesse de todos. Foi um trabalho que nos agradou bastante fazê-lo, por isso esperamos que gostem. 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Pedaço de meteorito cai no centro de Oslo

A família Thomassen escapou por pouco de apanhar o susto das suas vidas.

Segundo os especialistas, o pedaço de rocha, com 585 gramas, destacou-se de um meteorito maior que sobrevoou a Noruega no passado dia um de Março. É muito raro pedaços de meteorito chegarem ao solo, já que habitualmente se desintegram ao entrar na atmosfera. Mais raro ainda é quando se trata de brechas, ou seja uma pedra constituída de fragmentos de rocha, como parece ser este caso.

Estatisticamente é ainda extremamente improvável caírem em zonas habitadas, se ainda por cima acertarem numa habitação, é quase caso único. Mas, o improvável não significa impossível, como comprovaram a família Thomassen, ao darem de caras com os pedaços de meteorito no chão da sua cabana, em plena capital norueguesa.

Fonte: www.rtp.pt

Os dois pedaços foram identificados pelo astrofísico Knut Joergen Roed Oedegaard e pela sua mulher Anne Mette Sannes, entusiasta de meteoritos. “É sensacional sob mais de um aspeto. Por um lado, porque é raríssimo que um bocado de meteorito atravesse um tecto e, por outro lado, por se tratar de uma brecha, que é ainda mais difícil de encontrar”, afirmou Sannes à Agência France Press.

Os Thomassen tiveram sorte, por a brecha não ter atingido ninguém e na sua queda ter provocado apenas estragos mínimos. Mais do que isso, os pedaços de meteorito poderão valer uma pequena fortuna.


Reflexão: 
Segundo um geofísico citado no jornal norueguês Verdens Gang, uma grama de um meteorito vindo de Marte pode valer cerca de 670 euros. Assim, resta saber qual o valor do meteorito dos Thomassen.

Fonte:
- www.rtp.pt

Placa de gelo rompe-se no glaciar argentino "Perito Moreno"

Um grande pedaço de gelo rompeu-se no glaciar Perito Moreno, na Patagónia, sul da Argentina, no passado dia 2 de Março, resultando num espectáculo impressionante.

Fonte: g1.globo.com


Milhares de turistas acompanharam a cena no Parque Nacional Los Glaciares. Este fenómeno é causado pela pressão da água sobre um dique de gelo. Ele começa a desgastar-se até formar um vão, em forma de arco, que o enfraquece e provoca a sua ruptura.

As últimas grandes rupturas no glaciar Perito Moreno, segundo as autoridades, ocorreram em 1988, 2004, 2006 e 2008. A galeria do Perito Moreno, que tem cerca de 200 quilómetros quadrados de extensão, fica sobre a Cordilheira dos Andes, fronteira natural entre Argentina e Chile. Este glaciar é um dos poucos glaciares que se mantêm estáveis, sem encolher por conta do aquecimento global.



Fonte: youtube.com


Reflexão:
Ao nos depararmos com estas noticias da queda dos glaciares, ficamos um pouco estupefactos com tremendos acontecimentos. Por um lado, a sua queda é algo incrível, mas ao caírem, a susceptibilidade do planeta é ameaçada cada vez que isto acontece. 

Fonte: g1.globo.com 

quinta-feira, 8 de março de 2012

"Reacção em Cadeia: O Mundo sem Petróleo"

  No âmbito da disciplina de Geologia e no seguimento das aulas, foi-nos apresentado um filme acerca o acabamento do petróleo no mundo. O filme apresentado pertence a uma série documental "Reacção em Cadeia" realizada pela National Geographic. Esta série faz parte de uma guia de cinco episódios, entre os quais "O Mundo sem Petróleo", "Excesso de População", "Quando a Terra Deixar de Girar", "Traídos pelo Sol" e "A colónia perdida de Colombo".

Fonte: natgeotv.com

  A principal pergunta em que se baseia este documentário é: Como seria o nosso planeta se ficássemos sem petróleo? Este combustível fóssil é o principal do nosso mundo, altamente tecnológico e móvel, mas não dura para sempre. Plantas, animais mortos são expostos ao calor durante centenas de milhões de anos, estes produzem um néctar planetário primitivo, de onde se podem fazer coisas tão variadas, como pasta dos dentes, batons ou plástico.

  No documentário é possível constar um cenário daquilo que aconteceria um dia em que as reservas de petróleo chegassem ao fim, o que mudaria no nosso mundo e a maneira como nos iríamos adaptar. É também mostrado como seriam confusos os dias e meses após o acontecimento catastrófico, através de recriações, imagens feitas por computador e animações. A alimentação também iria mudar drasticamente, pois a falta de comida era um autêntico caos. A maneira de como iríamos gerir a falta de comida, as falhas na electricidade e os Invernos que transformariam as grandes cidades em grandes aglomerados de betão e vidro isolados.

Fonte: cartacapital.com.br

  Segundo este documentário, o homem extrai petróleo do subsolo há cerca de 150 anos, onde já extraiu mais de um trilião de barris, cerca da mesma quantidade que ainda existe no subsolo para consumo humano.Os Estados Unidos da América são o país que importa mais petróleo no mundo. Por baixo da Califórnia, a jazida de petróleo de Kern River, contém mais de quinhentos milhões de barris, capazes de abastecer os Estados Unidos durante cerca de um mês.Para que quando aconteça este cenário, muitos países têm reservas de petróleo. Só os Estados Unidos têm 725 milhões de barris de crude guardados.


  Uma curiosidade perante a divulgação deste filme é que ao extrair etanol do milho, esse poderá ser um combustível alternativo para os carros a gasolina. Outra interesse suscitante do filme é que a maioria do material hospitalar é feita a partir do petróleo. Por ano, são utilizadas cerca de 15 mil milhões de luvas cirúrgicas. Medicamentos, lubrificantes e fatos plásticos são todos feitos com petróleo, pois sem eles, as infecções resistentes a medicamentos seriam capazes de se propagar mais depressa.



Fonte: fotonblog.com


Reflexão:

Ao visualizarmos este documentário é extraordinário a maneira como o petróleo é indispensável ao ser humano, pois tudo o que o rodeia necessita na sua produção de petróleo. A utilização do mesmo provoca graves problemas ambientais e ecológicos, daí o ser humano necessitar de novas formas de combater a utilização do petróleo. Uma das formas é a utilização das algas, que podem ser processadas e transformadas em combustível, produzindo sete mil vezes mais energia por quilómetro quadrado que outro bio-combustível. Este combustível é altamente renovável e quase não precisa de fertilizante. Logo, sem acesso fácil a novas fontes de petróleo, as pessoas serão obrigadas a repensar, reutilizar e reconstruir aquilo que têm.


Fonte:
- natgeotv.com 

quarta-feira, 7 de março de 2012

O homem de Neanderthal

  O homem de Neanderthal predominava no mundo acerca de 100.000 a.C. na Europa. Uma robusta subespécie de Homo sapiens assumiu como grupo dominante na Europa, na África Setentrional e no Sudoeste Asiático.

  O homem de Neanderthal era mais alto do que outras espécies (cerca de 1,72 metros), tinha o cérebro grande, uma mandíbula poderosa, grandes dentes, rosto projectado para frente, nariz largo e achatado. Nos climas mais quentes do Sudoeste Asiático, porém, ele era menos corpulento e tinha feições menos rudes

Fonte:.historiadomundo.com.br


  Sabe-se muito pouco sobre os seus hábitos e aptidões, embora seja provável que ele se deslocasse em grupos, numa forma de protecção contra ataques das feras. Ele não usava as suas armas de pedra e outros instrumentos apenas para cortar carne e fazer uma comida mais adaptável, mas também para arrancar peles e transformá-las em peças de vestuário.Os homens de Neanderthal que viveram na Europa Ocidental eram geralmente irmãos dos que viveram na África Setentrional e os da Ásia.

  Alguns observadores acreditam que esses europeus adquiriram tais características físicas, como uma adaptação às condições mais frias do continente, uma vez que as pessoas de constituição robusta têm mais facilidade em se manter aquecidas. Com o clima a modificar-se aparentemente para mais uma grande mudança, provavelmente outra grande glaciação, os homens de Neanderthal da Europa tiveram de decidir entre se juntar aos seus irmãos de climas mais quentes ou ficar na área, que, embora familiar, se irá tornar cada vez mais hostil.


Fonte: avph.com.br

Reflexão:

Com a informação que nos é transmitida nas aulas de Geologia sobre o estudo do homem de Neanderthal, ficamos extremamente interessados no mesmo assunto e decidimos fazer uma pesquisa mais aprofundada do tema. É extraordinário a forma como ficarmos a conhecer alguns dos seus hábitos, a sua composição física e como é que passaram por diversos continentes.


Fonte:
historiadomundo.com.br




segunda-feira, 5 de março de 2012

Segundo o primeiro inventário do país, são 326 locais com interesse científico fundamental

   A inventariação geológica completa do território português é de importância científica e estratégica fundamental e foi concluído recentemente sob coordenação do Departamento de Ciências da Terra da Escola de Ciências da Universidade do Minho.

   Segundo José Brilha (Fig.1), docente e coordenador do projecto, que envolveu mais de 70 cientistas de universidades e associações e a Fundação para a Ciência e Tecnologia, “já existia um levantamento feito ao nível da fauna e da flora, mas era fundamental classificar locais de valor abiótico [influências que os seres vivos recebem num ecossistema], com interesse científico, revelando a importância de ser gerido e preservado pelas autoridades nacionais que tratam da conservação da natureza”.

Fig.1 – José Brilha, coordenador do projecto
Fonte: cienciahoje.pt

   José Brilha enfatiza que “há locais que não devem ser destruídos, pois são importantes testemunhos científicos dos acontecimentos-chave que marcaram a história do planeta, nomeadamente do território português”. Por isso, o estudo deverá agora conhecer uma fase de “validação junto do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, conseguindo que este organismo passe a gerir também este património natural”. A investigação vai dar origem a um livro que pretende dar a conhecer a riqueza geológica nacional.

Fig.2 -Um dos geo-sítios a preservar inclui os blocos erráticos de Valdevez (Gerês).
Fonte: cienciahoje.pt

   O projecto dá a Portugal os instrumentos necessários para implementar uma política de geo conservação, com base neste conjunto de locais que correspondem às ocorrências da geo diversidade com valor científico. Paralelamente, o objectivo dos investigadores é “cruzar informação com os colegas espanhóis, que realizaram em Espanha um estudo semelhante, para, em conjunto, definir um inventário à escala Ibérica”.

Fonte: roteirosgeologicos.wordpress.com

   Numa fase posterior, é objectivo articular, nomeadamente com a França e Itália, a inventariação do sul da Europa, visando num médio prazo classificar geologicamente a Europa. “Em Portugal tínhamos um ligeiro atraso neste campo, pelo que agora estamos em condições de comparar o nosso património geológico com o dos outros países. Aliás, para a sua área geográfica, Portugal é dos países europeus com maior geo diversidade”, acrescenta.

Reflexão:
É extremamente importante conhecer o nosso património geológico e preservá-lo, mas para isso precisamos de saber o seu inventário. Neste estudo, liderado por José Brilha, ficamos a conhecer o inventário geológico português, pois a sua importância é cientifica e estratégica.

Fonte: 
- cienciahoje.pt

sexta-feira, 2 de março de 2012

“A Grande Árvore Genealógica da Humanidade”

   No âmbito da disciplina de Geologia e do visionamento do documentário “A Grande Árvore Genealógica da Humanidade”, foi-nos proposto a realização de uma reflexão sobre o mesmo. O documentário baseia-se no Projecto Genographic da National Geographic Society, liderado por Spencer Wells.


Fonte: yycarts.blogspot.com

   O Projecto Genográfico tem como objectivo registar novos dados sobre a história migratória da raça humana e responder a perguntas antigas sobre a diversidade genética da humanidade.
   
   O documentário acompanha uma das equipas que realiza o projecto Genográfico, começando por visitar um dos maiores lugares com maior diversidade étnica no nosso planeta, o bairro de Queens, situado na cidade de Nova Iorque. Este bairro é tão diversificado, pois são faladas mais de 150 idiomas e metade da sua população é estrangeira.

Fonte: natgeo.com.br

   Os cientistas da National Geographic colhem amostras de ADN a 200 moradores de Queens que foram convidados a fornece-lo, para relacioná-los com os seus antepassados: os primeiros habitantes da América, os europeus e os habitantes do Sudeste Asiático, que foram os primeiros grupos a saírem de África, esperando revelar pistas das nossas pegadas ancestrais e provar que todos somos primos na “família humana”.

   Com as recolhas de ADN, Spencer Wells e a sua equipa traçam um cronograma evolutivo comum, com base em marcadores genéticos. Mas um dos problemas, é que esta recolha é insuficiente, pois é necessário recolher amostras de povos mais isolados e bastante tradicionais. É por esta mesma razão, que o documentário nos leva a viajar pelo mundo, conhecendo povos desconhecidos e isolados.

   Neste documentário também se assiste a uma viagem pelo tempo, sugerindo que a espécie humana remonta a África, pois o homem saiu desse mesmo continente à cerca de 60 mil anos. As evidências genéticas demonstram que somos originários de um ancestral comum africano, daí o homem ter partido do continente africano. É a partir deste momento que se inicia a árvore genealógica da humanidade. 

Fonte: yycarts.blogspot.com

   Ao longo dos diversos anos passados, a nossa árvore que se inicia pela origem africana, vai-se ramificando até aos dias que nos encontramos hoje. Depois da análise do ADN, muitos moradores do bairro de Queens surpreendem-se ao saber que a sua etnia aparente não reflecte necessariamente as suas raízes ancestrais. Eles descobrem que, quando os seus antepassados povoaram o mundo, se adaptaram a climas diferentes e mutantes, provocando variações físicas que foram evoluindo à medida que eles migravam pelo mundo.

   Para concluir, o geneticista Spencer Wells, líder do projecto, acredita que a nossa caminhada dentro e fora da África - e também pelo globo - foram motivadas por uma força: mudanças drásticas no clima da Terra. 


Fontes:
- www.natgeo.com.br
- yycarts.blogspot.com


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Erupção do Etna coloriu o céu de ilha de vermelho

Uma erupção do vulcão Etna, na Sicília, coloriu de vermelho os céus da ilha e criou fontes de lava que desceram a encosta da montanha.


Fonte:www.bbc.co.uk

A erupção ocorreu na madrugada da passada quinta-feira, depois de um período de actividade intermitente do vulcão – um dos mais activos do mundo.
Pela manhã, uma nuvem de cinzas vulcânicas cobria a região, o que levou ao fecho temporário do aeroporto de Catânia e ao cancelamento de voos.



Reflexão:
Recebemos esta informação com grande curiosidade, pois este vulcão como tantos outros, entram em erupção de forma regular ao longo dos anos.

Fonte:
-www.bbc.co.uk


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A vida na Terra começou em terra ou no mar?

Segundo um estudo da National Geographic, sugere que as primeiras células provavelmente surgiram em vasos de barro fumegante. A Primeira vida terrestre celular provavelmente surgiu em cubas de lama quente e viscosa alimentado-se por uma actividade vulcânica aquecida a vapor e não nos oceanos primordiais, dizem os cientistas.

O conceito é baseado nas mais recentes pesquisas celulares e geológicas, onde se assemelha a uma sugestão do famoso naturalista Charles Darwin, que a vida poderia ter surgido de uma "poça morna" rica em nutrientes.  Apesar disso, a experiência precoce de Darwin, de origem marinha, as teorias para a vida têm sido muito populares nos últimos anos, porque oceanógrafos continuar a encontrar oásis de vida que prosperam no fundo do mar.

Nesses ecossistemas de águas profundas, os micróbios simples, mais resistentes a arrebentar e que vomitam minerais nocivos do calor das aberturas vulcânicas. Especialistas afirmam -um ajuste que muitos pensam que poderia assemelhar-se ao berço das primeiras células.

Fonte: news.nationalgeographic.com


Mas no novo estudo, investigadores afirmam que o fluido de toda a luta para manter as células dentro das suas finas membranas celulares não poderia ser mais diferente de água ovado mar antiga. Em vez disso, a equipa de investigadores,afirmou que este fluido celular é muito semelhante aos vapores condensados ​​encontrados em vasos de lama vulcânicas em terra.

Tais ambientes terrestres possuem índices elevados de potássio e de sódio encontrados em todas as células vivas. Os ambientes marinhos são muito ricos em sódio. Segundo os investigadores, as células de hoje dependem de proteínas complexas para bombear o excesso de sódio através das suas membranas, de modo que as células possam funcionar correctamente.

Reflexão:
É espantoso como passados milhares de anos, seja possível descobrir algo desta natureza. Isto demonstra que no nosso planeta ainda esta muita coisa por descobrir. É também mais uma prova que tudo que Charles Darwin afirmou tinha a sua razão e que ele não era um homem por suposições sem instrução.

Fontes:
news.nationalgeographic.com

Glaciares

Para um geólogo, um bloco de gelo é uma rocha, uma massa de grãos cristalinos do mineral gelo. Tal como a maioria das rochas, o gelo é duro mas é muito menos denso do que a maioria das rochas. A rocha é formada à medida que os flocos de neve espaçados sofrem diagénese e recristalizam numa massa sólida. 
A característica incomum do gelo enquanto mineral é a sua temperatura de fusão extremamente baixa, centenas de graus abaixo das temperaturas às quais a maioria dos minerais se liquefaz.

Os glaciares são massas de gelo em terra firme que apresentam provas de movimento actual ou antigo. Dividimos os glaciares com base no tamanho e na forma em dois tipos básicos: os glaciares de vale ou alpinos e os glaciares continentais ou inlandsis. 

Os glaciares de vale ou glaciares alpinos são rios de gelo que se formam nas partes mais altas das cordilheiras montanhosas onde a neve se acumula, geralmente em vales pré-existentes, fluindo ao longo dos mesmos. A maioria destes glaciares ocupa a largura total do vale e pode afundar a sua base rochosa sob centenas de metros de gelo.


Fonte: geologia12.blogs.sapo.pt         


Os glaciares continentais são muito maiores do que os glaciares de vale que são constituídos por um manto de gelo extremamente lento, daí também o seu outro nome de inlandsis. Os maiores inlandsis actualmente são os que cobrem grande parte da Gronelândia e da Antárctida. O gelo glaciar da Gronelândia e da Antárctida não se encontra confinado aos vales de montanha, mas cobre praticamente toda a sua superfície sólida.


Fonte: fisica2100forumeiros.com        


Reflexão:

No âmbito da disciplina de Geologia e do estudo dos glaciares, achamos por bem colaborar com os leitores do nosso blog esta informação que nos agrada particularmente. De facto, os glaciares são enormes massas de gelo maravilhosamente espantosas. Têm um grande poder erosivo e transformam por completo qualquer paisagem.

Fontes:
- geodinamica.no.sapo.pt        

Abalo no Haiti poderá ser aviso de novos tremores de terra

O sismo que destruiu grande parte da capital do Haiti, há dois anos, poderá ser a manifestação de um novo ciclo de actividade sísmica com futuros tremores de terra devastadores, concluiu uma investigação publicada na quinta-feira nos EUA.


Segundo os autores do estudo liderado por William Bakun, da U.S. Geological Survey, os arquivos históricos revelam uma actividade sísmica frequente nas Caraíbas nos últimos 500 anos, mais particularmente na ilha de Hispaniola, partilhada pelo Haiti e pela República Dominicana.

Sismólogos apoiaram-se em numerosos relatos de destruições provocadas por diferentes tremores de terra para avaliar a sua intensidade, a sua situação geográfica e amplitude e, assim, elaborar um modelo.



Fonte: www.jn.pt

No estudo, publicado no Boletim da Sociedade Americana de Sismologia, os autores descrevem uma série de sismos devastadores ocorridos no século XVIII na falha de Enriquillo, que atravessa a ilha de Hispaniola de este a oeste.

Um abalo de magnitude 6,6 ocorreu em 1701 no Haiti, muito próximo do epicentro do violento sismo de 12 de Janeiro de 2010, de magnitude 7,0, que matou mais de 200 mil pessoas. De acordo com os cientistas, as descrições dos abalos e da sua intensidade são semelhantes.

A 3 de Junho de 1770 registou-se um tremor de terra de magnitude 7,5, a oeste da zona do sismo de 2010, que ocorreu após 240 anos de pausa sísmica. Para William Bakun, do Instituto de Geofísica norte-americano e um dos co-autores do estudo, a falha Enriquillo “parece novamente activa”.

Os especialistas aconselham, por isso, o Haiti e a República Dominicana a prepararem-se para sismos de uma intensidade semelhante aos que se verificaram.


Fonte: www.boston.com

Reflexão:
É com tristeza que vemos este tipo de notícia devido ao facto de reconhecermos que o Haiti, como outro país nas mesmas condições, são muito pobres e precisam da maior ajuda possível.

Sabendo, que este fenómeno pode abalar outra vez este país, que ainda sofre do sismo de 2010, as autoridades têm de ser alertadas e se, acontecer de novo, o país pode estar “mais confortável” para o sucedido. 

Fonte: 
- www.cienciahoje.pt

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Elaboração de Cartas Topográficas

No âmbito da matéria sobre o estudo das cartas topográficas, o professor facultou-nos pedaços de cartas geológicas para que pudéssemos construir a carta topográfica corresponde à parte que nos foi facultada.

A carta topográfica que construímos será exposta de seguida.


Fonte: Carta Topográfica
(Elaborada pelos autores do Blog)


Na elaboração desta carta topográfica, utilizamos um programa de desenho vectorial, em que desenhamos: curvas de nível, linhas de água e pontos cotados.
A principal diferença entre a carta topográfica que desenhamos e uma carta geológica, é que esta não tem inclinações, nem litologia.


Reflexão:
Após a elaboração da carta topográfica, concluímos que estas são extremamente importantes para o estudo geológico de cada região. Foi um enorme prazer a realização desta actividade, pois assim percebemos melhor a matéria que estamos a estudar. Através da prática destas cartas, fomentamos melhor a teoria sobre estas.

Fontes:

- Noticia elaborada pelos autores do Blog