segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Elaboração de Cartas Topográficas

No âmbito da matéria sobre o estudo das cartas topográficas, o professor facultou-nos pedaços de cartas geológicas para que pudéssemos construir a carta topográfica corresponde à parte que nos foi facultada.

A carta topográfica que construímos será exposta de seguida.


Fonte: Carta Topográfica
(Elaborada pelos autores do Blog)


Na elaboração desta carta topográfica, utilizamos um programa de desenho vectorial, em que desenhamos: curvas de nível, linhas de água e pontos cotados.
A principal diferença entre a carta topográfica que desenhamos e uma carta geológica, é que esta não tem inclinações, nem litologia.


Reflexão:
Após a elaboração da carta topográfica, concluímos que estas são extremamente importantes para o estudo geológico de cada região. Foi um enorme prazer a realização desta actividade, pois assim percebemos melhor a matéria que estamos a estudar. Através da prática destas cartas, fomentamos melhor a teoria sobre estas.

Fontes:

- Noticia elaborada pelos autores do Blog


Carta Geológica

Uma Carta Geológica é um documento científico e técnico valioso onde se sintetiza, sobre um fundo topográfico adequado, informação relativa aos materiais rochosos que ocorrem na região abrangida pela carta e aos fenómenos que os afectaram.

A informação diz respeito:

- à natureza e distribuição espacial das diferentes rochas, quer em superfície, quer em profundidade;


- à posição, atitude e idade relativa, ou absoluta, dessas formações rochosas;


- acidentes tectónicos verificados no decurso dos tempos geológicos (falhas, fracturas, dobramentos, etc.);


- ocorrência de substâncias minerais com interesse económico;


- localização de poços, nascentes naturais, furos de sondagem, pedreiras, etc;

- localização de jazidas fossilíferas e estações arqueológicas importantes.


Fonte: engeoweb.blogspot.com


Toda esta informação é traduzida em cores e símbolos que aparecem discriminados na legenda – provém da síntese dos resultados de estudos de campo, investigação laboratorial, estudo de fósseis, análises químicas, observação de fotografias aéreas e (ou) satélite, consulta de bibliografia, de relatórios e testemunhos de sondagens.

As cartas mais modernas incluem, geralmente, colunas estratigráficas e cortes geológicos, destinados a facilitar a sua leitura e interpretação ao permitir visualizar a sequência dos estratos pela ordem da deposição ao longo dos tempos, a sua composição (litologia), sua disposição espacial e os principais acidentes que os afectam.


Reflexão:

Decidimos colocar esta informação sobre o tema das Cartas Geológicas, pois é um tema que estamos a estudar nas aulas de Geologia e que estamos a gostar particularmente. Por isso, decidimos colocá-lo no nosso e-portefólio, para que todos possam ver.

Fonte:

- e-geo-ineti.pt

Jurássico

No âmbito da disciplina de Geologia, foi -nos proposto a realização de um trabalho sobre o período Jurássico.




Reflexão:
Depois da elaboração do trabalho sobre o período do Jurássico, achamos por bem coloca-lo no nosso e-portefólio, pois pensamos que é do interesse de todos. Foi um trabalho que nos agradou bastante fazê-lo, por isso esperamos que gostem.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Grande Lisboa ameaçada com magnitude sete

Geólogo identifica falhas sísmicas “provavelmente activas”

A descoberta permitiu “identificar as falhas geológicas capazes de gerar sismos e destruição e perda de vidas na região da grande Lisboa”, afirma Carlos Cancela Pinto (Fig.1). O geólogo revelou que “foi calculado o sismo máximo expectável para cada uma das falhas e chegou-se à conclusão que a primeira poderá gerar um sismo de magnitude 7.06, a segunda de 6.42 e a terceira 6.52”.

Do ponto de vista económico, político e de ordenamento, o cientista considera necessária uma “maior atenção e compreensão destes eventos de forma a prevenir os efeitos de uma catástrofe natural” como é um sismo. “Recordemo-nos do sismo do Japão de 2010 que, apesar da magnitude 9.0, a destruição causada pelo sismo foi pequena devido a políticas consistentes de construção e protecção civil”, exemplifica.



Fonte: cienciahoje.pt


Para além disso, do ponto de vista científico, “este trabalho poderá abrir portas para novos projectos científicos que corroborem (ou não) as falhas identificadas e que melhorem a compreensão da Bacia Terciária do Vale Inferior do Tejo”, acrescenta.

Apesar do cálculo do risco sísmico não ser competência do LNEG, Carlos Cancela Pinto adianta que “embora os intervalos de recorrência (o período entre dois sismos na mesma falha) para sismos de magnitude elevada seja um intervalo longo, pensa-se que a ocorrência de um sismo numa falha poderá despoletar deformação nas falhas adjacentes. Essa é uma conclusão, que poderá explicar os vários sismos destrutivos nos últimos mil anos”.

Reflexão:
Se conhecermos "profundamente" o local em que vivemos, temos a possibilidade de viver melhor e evitar erros de ocupação do solo.
Gostamos igualmente do artigo porque finalmente estamos a falar de nós e das nossas coisas. Os portugueses conhecem melhor o subsolo da Califórnia e de outras regiões americanas, ou desse mundo fora, do que do seu próprio pais.
 
Fonte:
-www.cienciahoje.pt

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Nicolas Steno completa hoje o seu 374º aniversário

Nicolas Steno nasceu em 1638 em Copenhaga e morreu no dia 25 de Novembro de 1686, na cidade de Schwerin. Steno que morreu com pouco menos de cinquenta anos, deixou contribuições importantes para a humanidade. O primeiro facto curioso a seu respeito é que ele era bispo da religião católica, mas ao mesmo tempo desenvolvia experimentos científicos, fazendo dele um cientista.

Depois de terminar os estudos na sua cidade Natal, Steno viajou pela Europa, para os Países Baixos, França e Itália. Durante as suas viagens, esteve no meio de vários médicos e cientistas, que colaboraram com seus estudos sobre o corpo humano. Numa época onde o conhecimento científico era baseado apenas nas leituras de artigos de outros cientistas, o jovem bispo destacou-se. As contribuições de Steno são extensas, principalmente nos campos da geologia e da anatomia, sendo que o dinamarquês fez importantes descobertas sobre fósseis.



                                          Fontes: sobreisso.com


Antes das pesquisas realizadas por Steno, outros pensadores acreditavam que objectos, ainda não identificados como fósseis, poderiam ter caído da lua ou do céu e isso explicaria a existência de tais formações na terra. Existia também a ideia que os fósseis teriam surgido dentro das outras pedras. Contudo, Steno começou a questionar esses ensinamentos e defendeu que os fósseis eram, de facto, restos de animais que haviam sido enterrados naqueles determinados locais. O ponto de partida da sua pesquisa foi a descoberta de dentes de tubarão.

Para ele, o interessante era de descobrir como objectos sólidos poderiam existir dentro de outros objectos sólidos. Por mais que a composição de um dente de tubarão fossilizado seja diferente do dente de tubarão em si, Steno conseguiu concluir que a composição química pode ser alterada sem que a forma física o seja.


Reflexão:
Decidimos fazer uma pequena homenagem a este pioneiro da geologia, pois não só foi-nos dito pelo nosso professor de Geologia que hoje era o seu aniversário, mas também porque o grande motor de busca "Google" fez a devida homenagem a este pioneiro da geologia.
Steno defendeu que os fósseis eram, de facto, restos de animais que haviam sido enterrados naqueles determinados locais, daí dizer-mos que Nicolas Steno é um dos pioneiros da Geologia.

Fontes:
-www.noticiasbr.com.br