quinta-feira, 26 de abril de 2012

Acidez dos oceanos aumenta a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos

As emissões de dióxido de carbono estão a elevar a acidez dos mares e oceanos a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos, que, a manter-se, impedirá a vida marinha em poucas décadas, revela um estudo.A investigação, que a revista científica Science publica que na passada sexta-feira, dia 2 de Abril, refere que a química marinha sofreu “profundas alterações” nos últimos 300 milhões de anos, embora nenhuma “tão rápida, grande e global” como a de hoje. 

A acidez marinha produz-se à medida que o dióxido de carbono emitido pela atividade humana – originada fundamentalmente pela queima de combustíveis fósseis – é absorvido pelos mares e oceanos. Um terço das emissões vai directamente para os oceanos e mares, que se tornam progressivamente tanto mais ácidos quanto mais frias são as suas águas.

Fonte: bgnaescola.wordpress.com

A acidez, que prejudica muitas formas de vida marinha, interfere, sobretudo, com o desenvolvimento das espécies com carapaça ou esqueleto de carbonato cálcico, como corais e moluscos. Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Alemanha e Holanda examinou, para a investigação, centenas de estudos paleoceanográficos, incluindo de fósseis de sedimentos marinhos.

Em declarações à agência Efe, Carles Pelejero, investigador do Instituto de Ciências do Mar espanhol, advertiu que a acidez dos oceanos já está a afetar algumas espécies de fitoplâncton próprias de altas latitudes, que são a base principal da dieta dos salmões e das baleias.

Fonte: envolverde.com.br


Reflexão:
De acordo com o investigador, “as águas de altas latitudes, como as do Oceano Glacial Árctico e Antárctico, que são muito frias e, por isso, muito ácidas e ricas em dióxido de carbono, atingirão, numa ou duas décadas, condições químicas que impedirão que os organismos com carapaça sobrevivam”.

Actualmente, a zona mais afetada, segundo Carles Pelejero, é a costa oeste do Pacífico, onde os criadores de ostras observaram que a fertilidade e o crescimento dos moluscos estão cada vez piores.


Fonte:
- bgnaescola.wordpress.com

Direcção-Geral de Geologia admite 10 interessados nas minas de Jales/Gralheira

A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) admite que possa receber mais de 10 propostas para a prospecção e pesquisa de ouro em Jales/Gralheira, Vila Pouca de Aguiar, cujo vencedor será anunciado a 5 de Julho.


O Governo lançou um "procedimento concursal", para a concessão de uma exploração mineira em Jales/Gralheira em Vila Pouca de Aguiar, atribuindo neste caso uma área para prospecção e pesquisa de ouro. O anúncio foi publicado no passado dia 19 de Abril em Diário da República (DR). 

Já várias empresas manifestaram interesse nestas áreas, pelo que a DGEG admite que poderá haver mais de 10 propostas para avaliação.

Fonte: diariodetrasosmontes.com


Este procedimento contempla uma área para atribuição directa de uma concessão experimental e uma outra à sua volta em que o objectivo será o de prospecção e pesquisa. Os trabalhos de reconhecimento e sondagens levarão ou não, à confirmação de abertura uma mina de ouro. Se essa confirmação tiver lugar então entrar-se-á numa fase de projecto para exploração que envolverá procedimentos administrativos mais complexos.

Por aqui o início da exploração é muito mais antigo. As minas de Tresminas terão sido das mais importantes do Império Romano, tanto que eram geridas directamente pela Guarda do Imperador. O auge da exploração de ouro terá ocorrido durante os séculos I e II d.C.

Fonte: rtp.pt

As minas de Jales, que fecharam em 1992 em Vila Pouca de Aguiar, foram a últimas de onde se extraiu ouro em Portugal. Com o fim da exploração muitas pessoas ficaram sem os seus empregos e as escombreiras, deixadas a céu aberto, revelaram ser prejudiciais à saúde pública.

"No caso da possibilidade de uma nova exploração mineira em Jales, o investimento é visto como uma janela de oportunidade e, como tal, queremos saber qual e como será essa oportunidade", afirmou à Lusa o presidente da autarquia, Domingos Dias.

Fonte: tripmondo.com


A câmara, segundo salientou, vê com bons olhos o interesse relevado pelas empresas em Jales, "pela dinâmica que isso envolve e, sobretudo, pelas contrapartidas que daí advenham para a comunidade local".

"Hoje, no século XXI, há uma nova forma de encarar a exploração dos recursos endógenos. Naturalmente que todos os investimentos feitos no concelho de Vila Pouca de Aguiar são bem-vindos se contribuírem para o desenvolvimento sustentado do nosso tecido social", salientou. 

Reflexão:
Ao nos depararmos com tal facto, achamos por bem partilhar a noticia com os visitantes do nosso blog. É uma noticia que leva o norte do pais ao mais alto nível no ramo da geologia. É extremamente bom para o nosso pais, que a industria mineira volte a dar frutos como nos deu antigamente.

Fonte:
- jornaldenegocios.pt


Ciclo de Milankovitch

No âmbito da disciplina de Geologia, foi -nos proposto a realização de um trabalho sobre o ciclo de Milankovitch.


Reflexão: 
Depois da elaboração do trabalho sobre o ciclo de Milankovitch, achamos por bem coloca-lo no nosso e-portefólio, pois pensamos que é do interesse de todos. Foi um trabalho que nos agradou bastante fazê-lo, por isso esperamos que gostem.